Outros Tempos
domingo, 11 de abril de 2010
|
|
You're never with me | Tu nunca estás comigo... |
you're never near me | Tu nunca estás perto de mim |
What time is it? | Que horas são? |
What time? | Que horas? |
Whose time is this? | De quem é este tempo? |
Give yourself a chance to breathe | Dá a ti mesmo uma oportunidade para respirar... |
I'll give you the room you need | Eu dou-te o espaço que precisares... |
You're never here | Tu nunca estás aqui |
You're never near here | Tu nunca estás perto |
What day is this? | Que dia é hoje? |
What day? | que dia? |
Whose day is this? | Que dia é este |
Put me in your supermarket list | Põe-me na tua lista do super mercado |
I'm here, I'm real, it's true, I do exist | Estou aqui, sou real, é verdade, eu existo |
Today you may feel a little sleepy | Hoje podes sentir-te ensonado, |
Maybe the morning is too soon | talvez a manhã seja demasiado cedo |
I guess I'll have to borrow | Acho que vou ter de pedir emprestado |
One of your sunny afternoons | Uma das tuas tardes ensolaradas |
But afternoons they never come | Mas as "tardes", estas nunca chegam |
There's nothing left for me to borrow | Não existe mais nada para pedir emprestado. |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
You're wasting me | Estás a desperdiçar-me, |
You're breaking, you're wasting me | estás a partir, estás a desperdiçar-me |
Can this be love? | Será isto amor? |
Is this? | Será? |
Whose love is this?What is wrong with you? | De quem é este amor? O que se passa contigo? |
I don't know | Eu não sei... |
No place in you for me | Não há espaço em ti para mim |
And me, I need you so | E eu, preciso tanto de ti |
And if you want to be by yourself | E se quiseres estar por tua conta |
No one disturbing, that's alright | Sem ninguém a perturbar-te, tudo bem |
I guess I'll have to borrow | Acho que vou ter de pedir emprestado |
A little of yourself tonight | Um bocadinho de ti hoje à noite |
But tonight it never comes | Mas o "hoje à noite" nunca mais chega |
There's nothing left for me to borrow | Não existe mais nada para pedir emprestado. |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
It may seem a little hollow | Pode parecer um bocadinho deprimente |
But I'll try again tomorrow | Mas vou tentar outra vez amanhã.. |
There's nothing left for me to borrow | Não existe mais nada para pedir emprestado. |
I guess I'll try again tomorrow | Acho que vou tentar outra vez amanhã ... |
Sou um caçador. Estou na selva, selvajarias e outras aberrações cercam-me, mas não me apanham.
Sim, Porque eu tenho um alvo... Tenho uma presa (mas não a quero prender), é tudo uma armadilha, a expectativa crescente e deliberante. Mas vale a pena esperar. Vale pena saber se vale a pena sentir.
Quero apenas saber se a sua carne esta tenra. Se ela esta preparada para ser provada ou consumida. Quero só saber se ela quer ser provada.
É o primeiro tiro, as folhas agitam-se para saber qual será o desenlace desta historia. Elas sabem, pássaros traidores carregados de boas intenções contaram-lhes. Não faz mal, fui eu quem pediu.
O primeiro tiro ou um tiro pela culatra, se falhar tenho mais tinta e pincheis. balas e cartuchos não são ausência, e presas que o saibam O ser, sendo livres de certo (e querendo acreditar / crença de um velho caçador), elas também não Estariam em falta.
É tudo uma questão de faro, talvez tenha me enganado mas não me podem dizer que não tentei...
PUM!!!
Sim, Porque eu tenho um alvo... Tenho uma presa (mas não a quero prender), é tudo uma armadilha, a expectativa crescente e deliberante. Mas vale a pena esperar. Vale pena saber se vale a pena sentir.
Quero apenas saber se a sua carne esta tenra. Se ela esta preparada para ser provada ou consumida. Quero só saber se ela quer ser provada.
É o primeiro tiro, as folhas agitam-se para saber qual será o desenlace desta historia. Elas sabem, pássaros traidores carregados de boas intenções contaram-lhes. Não faz mal, fui eu quem pediu.
O primeiro tiro ou um tiro pela culatra, se falhar tenho mais tinta e pincheis. balas e cartuchos não são ausência, e presas que o saibam O ser, sendo livres de certo (e querendo acreditar / crença de um velho caçador), elas também não Estariam em falta.
É tudo uma questão de faro, talvez tenha me enganado mas não me podem dizer que não tentei...
PUM!!!
Vamos fingir que somos amantes...
Tudo dorme em ti. Não existe menor sinal de vida. As tuas palpitações estão baixas. Os teu ritmo cardíaco esta calmo. Então para quê existir se não consigo ser tua medicina alternativa? Se não posso curar as tuas magoas, ou ser a tua receita qual formula para a felicidade?
Se alguma vez fez sentido, foi antes, onde nas nossas duas ilhas nao havia nada, e nos co-habitávamos. Agora co-habituaste-te a mim.
Não posso retribuir quem quer continuar a viver cego. Dissera-me que os espirros livres tem sempre um caçador. Que a presa são eles, e que o seu medo e desmanchar-se aprisionar, mas então e se eu te disser que não te quero magoar? Que só procurar em ti aquilo que te dou?
Existo para me conheceres, para poderes voar, para te salvar de uma queda.
Para lembrar-te que existes para com os teus amigos.
Levar-te Longe daqui.
Não há surpresa quando a surpresa foi desfeita, quando olha-mos para alguém que nos ofendeu, que ficou a quem da expectativa. Então o erro é esse, criar expectativas ou ilusões baseadas nas emoções do momento, de certa forma: "Egoísmo".
Ou
Para alimentar o teu fogo.
Para quebrar as tuas visões.
Para te fazer levitar.
Para te fazer sentir visível.
Estou demasiado velho para toda essa conversa. A minha alma já viu de mais, e por ela os meus olhos já choraram. O meu cabelo conta fibra a fibra cada fragmento da historia nervosa, cada terminal nervoso ao expoente máximo da emoção. Paixão.
Ou
Pedaço de fragmento, um pouco de nos que esta despedaçado e que juntos partilhamos a solene hora de o montar, isso não faz de nos amantes. Afinal nem é assim que me desenhas em todos os teus livros de recordações e esboços, ou experiências e testes. estou demasiado velho e continuo a sentir-me uma criança ao teu lado, por ser eu quem corre a traz de quem não quer ser apanhado, por ser eu que que procura quem quer permanecer sempre escondido. Por não conseguir adivinhar cada centímetro da face, quando no escuro (e nunca mais), nos encontramos.
Quando existo para ti como um rasgo de memoria oportuna no momento.
Quando tenho de pedir para que te lembres que não sou mais uma sombra.
Não estou sozinho, mas sinto-me só...
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Os que sabem
Ficha Informativa
- Limão
- Caldad da Rainha, Leiria, Portugal