Outros Tempos
domingo, 23 de maio de 2010
A razão da tua existência não existe mais. Já foi, partiu.
Era a a imagem deste lugar. Era a fonte da minha fantasia. Não o poderá ser mais, não o vou permitir.
Foi a minha folha na altura. Foi o meu corpo, a minha tela. A minha musica, minha presa. Um reflexo. Foi a tua razão.
E se da razão agora careces, então não tem razão a tua existência.
O livro que andei tão intimamente ligado, acabou.
Na vida, das muitas leis que conheço, esta é uma das que mais gosto de citar: Nunca se perde nada sem se ganhar algo de igual ou maior valor.
Ganhei / Perdi ; Chorei / Sorri ; (
*FIM*
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