Outros Tempos
domingo, 11 de abril de 2010
Existo para me conheceres, para poderes voar, para te salvar de uma queda.
Para lembrar-te que existes para com os teus amigos.
Levar-te Longe daqui.
Não há surpresa quando a surpresa foi desfeita, quando olha-mos para alguém que nos ofendeu, que ficou a quem da expectativa. Então o erro é esse, criar expectativas ou ilusões baseadas nas emoções do momento, de certa forma: "Egoísmo".
Ou
Para alimentar o teu fogo.
Para quebrar as tuas visões.
Para te fazer levitar.
Para te fazer sentir visível.
Estou demasiado velho para toda essa conversa. A minha alma já viu de mais, e por ela os meus olhos já choraram. O meu cabelo conta fibra a fibra cada fragmento da historia nervosa, cada terminal nervoso ao expoente máximo da emoção. Paixão.
Ou
Pedaço de fragmento, um pouco de nos que esta despedaçado e que juntos partilhamos a solene hora de o montar, isso não faz de nos amantes. Afinal nem é assim que me desenhas em todos os teus livros de recordações e esboços, ou experiências e testes. estou demasiado velho e continuo a sentir-me uma criança ao teu lado, por ser eu quem corre a traz de quem não quer ser apanhado, por ser eu que que procura quem quer permanecer sempre escondido. Por não conseguir adivinhar cada centímetro da face, quando no escuro (e nunca mais), nos encontramos.
Quando existo para ti como um rasgo de memoria oportuna no momento.
Quando tenho de pedir para que te lembres que não sou mais uma sombra.
Não estou sozinho, mas sinto-me só...
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