Outros Tempos
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Cortei me a mim mesmo hoje,
Apenas para ver o quão rápido poderia sarar.
Repeti palavras doces sobre o sal,
Na ilusão de que o sangue pode-se parar,
Corre vermelho, pingo a pingo
E tu? Estás ai?
Eu já pouco te sinto.
Não queria ter manchado o nosso chão,
Mas em tudo o que poderia ter sido.
Nada fui.
E agora apartasse me no coração.
Atirei me ao mar
Esperei que me viesses salvar...
Mas só as ondas me beijaram,
Porque as feridas, essas, não sararam.
"Fumei um Pensativo Cigarro",
Acalmei me a mim mesmo,
....
A ferida, essa, havia sarado.
Aí partilhamos o alívio,
De mãos entrelaçadas...
Olhares penetrantes...
Sorrindo.
Apenas para ver o quão rápido poderia sarar.
Repeti palavras doces sobre o sal,
Na ilusão de que o sangue pode-se parar,
Corre vermelho, pingo a pingo
E tu? Estás ai?
Eu já pouco te sinto.
Não queria ter manchado o nosso chão,
Mas em tudo o que poderia ter sido.
Nada fui.
E agora apartasse me no coração.
Atirei me ao mar
Esperei que me viesses salvar...
Mas só as ondas me beijaram,
Porque as feridas, essas, não sararam.
"Fumei um Pensativo Cigarro",
Acalmei me a mim mesmo,
....
A ferida, essa, havia sarado.
Aí partilhamos o alívio,
De mãos entrelaçadas...
Olhares penetrantes...
Sorrindo.
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