Outros Tempos
domingo, 11 de abril de 2010
Vamos fingir que somos amantes...
Tudo dorme em ti. Não existe menor sinal de vida. As tuas palpitações estão baixas. Os teu ritmo cardíaco esta calmo. Então para quê existir se não consigo ser tua medicina alternativa? Se não posso curar as tuas magoas, ou ser a tua receita qual formula para a felicidade?
Se alguma vez fez sentido, foi antes, onde nas nossas duas ilhas nao havia nada, e nos co-habitávamos. Agora co-habituaste-te a mim.
Não posso retribuir quem quer continuar a viver cego. Dissera-me que os espirros livres tem sempre um caçador. Que a presa são eles, e que o seu medo e desmanchar-se aprisionar, mas então e se eu te disser que não te quero magoar? Que só procurar em ti aquilo que te dou?
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